À noite o sono não vem, a caneta está inquieta e o caderno olha-me fixamente. Desenho-te a dançar, gosto tanto de te ver dançar. Porque paraste?
Novamente na cidade, o teu chapéu chamou-me mas troquei-te o corpo. Prefiro desenhar algo mais familiar. Troquei o teu corpo pelo meu; o troquei a tua posição pela minha; troquei a minha história pela tua.
Foram as meias. E a cor seguiu-me. Uma cor de cada vez.
Sem comentários:
Enviar um comentário
lalalala